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ELEIÇÕES 2022

Ranking: Bolsonaro lidera intenções de voto em MS; Lula é o segundo

O ex-presidente é o mais rejeitado pelos eleitores sul-mato-grossenses

10/05/2022 08h16
Por: Michael Franco

Além de demonstrar o cenário que se desenha na disputado pelo governo de Mato Grosso do Sul, a pesquisa realizada pelo Instituto Ranking, divulgada no domingo (8), levantou as intenções de voto dos eleitores sul-mato-grossenses para o cargo de presidente da República. No estado, Bolsonaro lidera em todos os cenários seguido sempre por Lula. Quando se fala em rejeição, as posições se invertem e o ex-presidente assume a liderança.

Na pesquisa espontânea, quando o eleitor não recebe lista de opções, Jair Bolsonaro (PL) tem 32%, Lula (PT) aparece com 24,1%, Simone Tebet (MDB) pontua com 2,8%, Ciro Gomes (PDT) chega a 1,8%, Sérgio Moro (União Brasil) consegue 1% e João Dória (PSDB) tem 0,8%. Outros nomes somam 1%. Os que não souberam ou não responderam adicionados aos brancos e nulos chegaram a 36,5%.

No levantamento estimulado, quando as opções são apresentadas ao entrevistado, o atual presidente tem 38,2%, enquanto o ex-chefe do país aparece com 30,1%. Simone Tebet chega a 4,4%, seguida por Ciro Gomes com 4% e Dória pontuando 2%. Não sabem ou não responderam, brancos e nulos, chegam a  21,3%.

O Instituto Ranking também levantou um possível cenário de segundo turno entre os líderes da pesquisa. Neste caso Bolsonaro também tem vantagem no estado com 43,5% contra 35% de Lula.

Rejeição

Segundo o levantamento o ex-presidente Lula é o mais rejeitado pela população de Mato Grosso do Sul, marcando 35,4% nesse quesito. Bolsonaro vem logo atrás com 27%.

O levantamento também ouviu a intenção dos eleitores sul-mato-grossenses para o legislativo estadual e federal. Clique aqui e confira a entrevista completa:

O Instituto Ranking ouviu 3.000 pessoas em 30 municípios de Mato Grosso do Sul, entre os dias 2 e 6 de maio de 2022. A abordagem foi pessoal. A pesquisa tem os protocolos de registros: MS-09961/2022 e BR-01171/2022. A margem de erro é de 1,8% para mais ou para menos.

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